Lincoln dizia que a verdadeira democracia consiste em que “O poder tem que ser do povo, para o povo e pelo povo”, e o governante deverá não apenas ser eleito pelo povo, mas trabalhar para a população.
Os altíssimos ideais da verdadeira democracia na América nascente é que levaram os Estados Unidos ao enorme desenvolvimento que teve, e a decadência da nação veio quando o poder econômico-financeiro limitou e impediu as bases democráticas de funcionamento do país, através da especulação, trusts, cartéis, controle da mídia, lobbies etc.
Isso levou ao artificialismo em que o ser humano atual vive, que o leva ao estresse, por ser obrigado a ter uma existência contra a vida, a natureza e o bem.
Thomas Jefferson, que redigiu grande parte da Constituição Americana, teve muitos cuidados em limitar o poder e garantir a liberdade de consciência:
“A Escola e a Imprensa têm de ser livres para evitar a corrupção e a decadência da nação”.
Ele percebeu que se a pessoa que galga o poder for muito desequilibrada causará enorme estrago à nação, por dar total vazão a sua patologia.
O Homem Universal
A conscientização dos nossos erros nos conduz à possibilidade de evitá-los e corrigi-los. Este é o caminho para formar o Homem Universal, que pode ser chamado também de “íntegro” ou “cósmico”.
O autor nos mostra que a estrutura do homem é universal, abrangendo a verdade em todos os setores da vida, o amor que não tem idade, tempo e lugar, e a consciência que atinge todos os aspectos do ser.
Assim, o leitor verificará os resultados obtidos por Keppe ao questionar a validade do método científico na atualidade. E desse questionamento, chegar-se-á à conclusão de que o ser humano precisa retornar à sua estrutura trinitária – bondade, verdade e ato puro – única via que leva à normalidade pessoal e social.
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