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Heloísa Coelho, dentista e professora de Psicossomática da FATRI

Decadência da Odontologia Moderna: no início, usava-se ouro para restaurar os dentes de trás; no séc. XIX, passou-se a usar o amálgama de prata; hoje, muitos usam resina composta ao invés do amálgama. No entanto, o amálgama de prata é biocompatível com os dentes, enquanto a resina não é, e pode necrosar a polpa; o amálgama tem menor risco de recidiva de cáries do que a resina, e pode durar 15 anos ou mais, ao passo que a resina dura até 7 anos.

Estudos mostram não haver evidências convincentes de que o amálgama cause os sintomas a ele atribuídos, ou que sua remoção traga benefícios à saúde.(1) Porém, os que lucram com as resinas apregoam tais enganos, prejudicando a saúde do povo, mantendo-o alienado das verdadeiras causas do sofrimento humano.

“O ser humano vive entre duas pressões: a primeira, do ambiente social, e a segunda, do seu interior psicológico. (…) os dois exercem forte atuação: a) porque a estrutura social é errônea, colocando o ser humano sempre em choque; b) a vida psicológica, esposando ideias errôneas, e não percebendo seus maus sentimentos, acaba por desnortear completamente a pessoa. O resultado deste verdadeiro campo de luta são as doenças físicas e psíquicas, as doenças sociais, os crimes, roubos e delinquências em geral.”(2)

1 CURY, I. A. Suplemento Saúde da Revista Manchete, n.2223, 1994, p.5.
2 KEPPE, N. R.  A Libertação dos Povos – São Paulo: Proton Editora, 1993.

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Artigo publicado no Jornal STOP a Destruição do Mundo N110 – 08/2022

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