Escolhe: Trabalho (Correto) ou Doença (Mental ou Física)

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Norberto R. Keppe*

O caminho da sanidade é o da ação honesta e justa; para liquidar o ser humano, é só interromper a sua atividade — o que está acontecendo presentemente nos Estados Unidos. Quando falo de trabalho, estou incluindo todo tipo de atividade, não só a de ganhar dinheiro especificamente, como principalmente a de desenvolver os próprios talentos, e em todos os setores.

Estou dizendo que o homem está preso dentro de uma rede social patológica colossal, e por isso mesmo impedido de se desenvolver. Para conseguir tal libertação houve a Revolução Francesa, a Americana e a Soviética, assim como o movimento dos jovens de 1960 e 1970 — mesmo que tal aspiração não tenha sido clara nas duas últimas épocas. Temos de começar pela solução do problema fundamental, que está no campo do trabalho profissional, para que todos os outros sejam resolvidos.

O trabalho não constitui uma necessidade só para ganhar dinheiro, mas para que o indivíduo desenvolva sua inteligência e sentimentos, para adquirir qualidades e talentos; o trabalho é fundamental para que o ser humano tenha equilíbrio e felicidade. O próprio Criador é chamado por Aristóteles de Ato Puro, porque ele está em total atividade cada segundo — enquanto que os demônios estão parados e esquizofrênicos, sofrendo enorme angústia e depressão.

Quando vemos pessoas marginais perambulando pelas ruas das cidades, o primeiro pensamento que nos ocorre é que elas são assim porque sofrem de doença mental — e não que elas são enfermas justamente porque não querem agir corretamente. Inicialmente é um sentimento ruim (ódio, inveja); depois é um pensamento errôneo de rejeitar a atividade, o bem, a verdade; depois é a patologia que chega, e o total desastre psicológico e social.

O que o ser humano mais procura é o que geralmente menos tem; estou falando do dinheiro — mas poderia também dizer o mesmo da felicidade, saúde e paz. O motivo disso é a ausência do fator dialético, que seria o gerador desses bens; no caso do dinheiro, a sua causa verdadeira seria o trabalho — não estou considerando a vida dos ladrões e das pessoas corrompidas; é pela ação que o indivíduo deve se enriquecer. Poder-se-ia mesmo dizer: realize, faça tudo o que puder para o bem-estar do ser humano, que todo o restante virá automaticamente em sua vida.

Existem duas situações psicológicas: os indivíduos capazes, que sempre são escolhidos para trabalhar, e os problemáticos, que são deixados de lado. Isso acontece por força da própria exploração econômica, que coloca um grande contingente de pessoas fora do campo da atividade profissional; não há praticamente estímulo para todo aquele que se prepara para ingressar nesse setor — até agora foi mais o argumento de ameaça que sempre funcionou (possibilidade de passar fome, de viver à margem da vida); não há muita atração em permanecer 8 horas por dia, durante 30 ou 40 anos em uma sala fechada, para depois se aposentar com um salário irrisório. E o pior de tudo é que durante todo esse tempo, o indivíduo realiza uma ação repetitiva, mecânica, que embota totalmente seu cérebro.

atendimento-psicanalitico-analise-sessao-de-analise-terapia-sao-paulo-skype-telefone-sita-trilogia-analitica-keppe-psicanaliseO desenvolvimento atual da humanidade foi brecado pelo sistema econômico, quando desviou todo lucro para os bolsos dos capitalistas, e dos governos socializantes. Depois que uma ciência atinge o apogeu, é necessário que seus benefícios sejam estendidos a toda a população; exemplificando: quando a indústria automobilística ficou saturada na produção de veículos, os capitalistas a reduziram, para que os seus lucros não diminuíssem, e com isso prejudicaram todo o crescimento da civilização.

Cada vez que ouço um político falando, um religioso, e principalmente o economista, não sei se eles acreditam que vivemos em uma sociedade correta, ou se estão fingindo o tempo todo, sabendo que participamos de uma situação social inteiramente anormal — que tem de ser modificada para que possamos finalmente nos desenvolver.

Os trabalhadores da Ásia são jovens, não descansam e exigem uma partilha do que eles ajudaram a criar (U.S.News & World Report, 14 de setembro de 1987, pág.3).

Temos aqui um elemento novo, e o mais importante de todos, determinando o fi m do regime econômico de exploração; tal fenômeno não foi analisado devidamente, sendo o mais significativo. Para sabermos quem são os grandes ladrões da humanidade, basta organizar uma galeria de fotos dos indivíduos bilionários.

Quando o trabalho correto for estabelecido em alguns países, todos os outros serão obrigados a segui-los, sob pena de se conservar em um atraso atordoante; acredito que a libertação de todos os povos começará com a libertação do primeiro. Uma primeira nação servirá de exemplo para todas as outras que a seguirem.

Norberto Keppe é psicanalista, filósofo, e pesquisador, autor de 39 livros sobre psico-sócio-patologia. Criador da ciência trilógica (união de ciência,  filosofia e espiritualidade) propõe soluções para os problemas dos mais diversos campos como: psicanálise, socioterapia, medicina psicossomática, artes, educação, física,  filosofia, economia, espiritualidade.

Sugestão de Leitura


 

 

O autor mostra que o processo capitalista atual entrou por um caminho sem saída, principalmente depois que John M. Keynes endossou a tese do campo especulativo – como sendo praticamente o último recurso para salvá-lo.

Evidentemente, o chamado capital tem que existir, mas o povo também precisa ser beneficiado – o que acontecerá com o processo de desinversão, no qual todos os poderes passarão a servir aos interesses das nações – e não como está acontecendo agora, a população de cada país trabalhando para os interesses dos poucos que galgaram os poderes.

A Linguagem do Nosso Corpo – A Cura pela Consciência

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A Linguagem do Nosso Corpo – A Cura pela Consciência

Cláudia B. S. Pacheco,
Extrato do livro “A Cura pela Consciência – Teomania e Estresse”

Nosso organismo fala tudo o que tentamos esconder. Muitas vezes, “pensamos” de uma forma irracional. Temos uma ideia sobre algo e, na realidade, sentimos o contrário. A inversão mostra-se através do nosso corpo, quando nos recusamos a conscientizá-la.

Uma paciente de 34 anos, solteira, que veio de família pobre e pais muito doentes, após algum tempo de análise, conseguiu evoluir a ponto de reunir recursos para comprar seu próprio apartamento.

No dia em que foi visitar sua nova moradia com o corretor, percebeu que o negócio era-lhe acessível. Saiu exultante de alegria, mas, após algumas horas, teve uma forte diarreia. Ao analisar o fato, associou o novo apartamento a desenvolvimento, bem-estar e segurança. “Racionalmente” ela queria muito realizar, finalmente, seu sonho, mas, pelo processo de inversão, ela sentia pavor de tudo o que associou ao apartamento (progresso), revelando uma fiel obediência à patologia (ao mal-estar, ao atraso, à insegurança). Tendo percebido isso sua diarreia passou em seguida.

Associação de ideias

Outro paciente, o rapaz L. A., de 17 anos, contou, numa sessão, que, depois de um mês de análise, não tinha mais aftas constantemente como antes, nem sonolência, pigarro e caspas. Pedi que fizesse associações de idéias com esses sintomas e ele respondeu o seguinte:

• às caspas, ele associou sujeira;

• às aftas, dor;

• à sonolência, preguiça;

• finalmente o pigarro (catarro), ele associou à chatice.

Na realidade, o processo analítico levou o jovem L.A. a conscientizar todos esses aspectos em sua vida psicológica, o que ocasionou sua melhora. A sujeira das caspas — revelava a sujeira interior que não queria perder (seus maus pensamentos; intenções e atitudes). A dor era resultado de uma atitude autodestrutiva, de ataque a si mesmo. A sonolência mostrava o quanto era preguiçoso e não queria admitir. Finalmente, confessou que retirava muito prazer em chatear e agredir os outros.

Outro caso interessante, foi o da cliente S. E., que se dizia sexualmente frígida em relação a seu marido. Inicialmente disse que gostaria muito de ter um bom entrosamento sexual. Com o tempo, foi admitindo que imaginava que seu marido retirava muito prazer da relação, e que ela sentia ódio. Após as relações sexuais, sequer permitia que ele a tocasse, e evitava ao máximo qualquer aproximação dele, dizendo sentir dores etc. Na realidade a S. E. sentia muito inveja de qualquer satisfação que seu marido retirasse da vida, inclusive do sexo. Ela preferia privar-se de satisfação, mas se com isso conseguisse sabotar o prazer do seu marido, dava- se por satisfeita.

Aliás, isso é muito comum ocorrer em pessoas que estão sempre doentes — são invejosos que preferem se sacrificar, mas tentar estragar a vida de quem está a sua volta. E se notam que não estão conseguindo, sua inveja fica mais exacerbada, o que lhes desperta profundo ódio. Daí surgem afirmações rancorosas como: “eu estou doente, sofrendo, e você nem se importa”, “enquanto eu estava presa a uma cama, doente e sofrendo, meu marido vivia saindo e se divertia com os amigos”.

A pessoa não nota que ela própria está se causando aquele terrível sofrimento, privando-se da alegria e da vida, por causa de uma inveja muito forte. Culpa o marido e os filhos por não se submeterem a sua intenção de estragar a vida de todos.

O doente não tem a percepção clara do que está fazendo e, quando se conscientiza da armadilha, que armou para si mesmo, consegue uma espantosa recuperação em pouco tempo.

Cláudia Bernhardt de Souza Pacheco é vice-presidente da SITA – Sociedade Internacional de Trilogia Analítica, psicanalista e escritora.

Sugestão de Leitura


Aplicação da Ciência Trilógica na Medicina Psicossomática, este livro mostra que a verdadeira causa do estresse e das doenças psicológicas e orgânicas está no desconhecimento, tanto das atitudes e emoções patológicas do indivíduo, como da doença da sociedade.

Relata casos clínicos e mostra como o leitor pode curar a si mesmo e aos demais pelo método de interiorização (conscientização).

Leitura indicada para qualquer pessoa, é de grande utilidade a profissionais da área de saúde e psicoterapia.

Conserve Seus Dentes Naturais – Odontologia Psicossomática Trilógica

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Heloísa Coelho,
Cirurgiã-dentista com orientação psicossomática.

Muitos não conhecem os benefícios de uma prótese parcial removível (PPR ou ‘’ponte com grampos’’); e também não conhecem as complicações que podem ocorrer com um implante dentário. Para repor alguns dentes perdidos, a melhor opção é a prótese parcial (PPR) porque ela fornece estabilidade, segurança, conforto e estética, além de manter os demais dentes praticamente intactos. Ela é a que mais conserva os dentes naturais. Prótese Parcial ou Implante?

O problema surge quando a prótese não é bem planejada e executada. Foi o que aconteceu com M.S., 50 anos, que usava uma prótese mal adaptada, o que a impossibilitava de falar bem e muito menos mastigar. Outro caso é o do J.S., marido de M.S., que estava com uma prótese meio solta. Insatisfeitos com as próteses que possuíam, tanto M.S. como J.S. pensaram em fazer implantes, mas foram desaconselhados por amigos porque o tratamento com implantes é muito invasivo. Com isso, M.S. e J.S. optaram por novas próteses que ficaram ótimas. A maioria dos clientes se adapta bem às próteses parciais. Somente aqueles que rejeitaram muito os próprios dentes é que vão rejeitar também os dentes artificiais.

Heloísa Coelho – CRO-SP 27.357
Av. Rebouças, 3887 (atrás Shop. Eldorado)
Tel: (11) 3814-2159 | Whats App 9 8107 4743

Artigo publicado no Jornal STOP edição 91

Artigos do Jornal STOP 91:

Escolhe: Trabalho (Correto) ou Doença (Mental ou Física)

A Linguagem do Nosso Corpo – A Cura pela Consciência

Conserve Seus Dentes Naturais

Aprender Línguas Fazendo Psicoterapia

Aprender Línguas Fazendo Psicoterapia

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O revolucionário método Psicolinguístico de Norberto Keppe, aplicado no Trilogy Institute, beneficia o aluno em todos os campos e não só no aprendizado de idiomas.

Sofi e Bergqvist,
Prof. Sueca do Trilogy Institute

Recentemente um dos meus alunos contou um fato interessante. Ele foi convidado a ir a uma entrevista para preencher uma vaga de gerente de marketing numa empresa estrangeira. Ao chegar, viu que o entrevistador era o próprio diretor americano, que não falava português. Disse que de início entrou em pânico, mas logo se lembrou das aulas terapêuticas aqui no Trilogy Institute e se acalmou o sufi ciente para fazer a entrevista em inglês – e conseguiu a vaga.

Outro caso que ilustra nosso método terapêutico é o de uma senhora, nossa aluna, que no mês passado voltou chateada de uma viagem a Miami aonde fora visitar a fi lha. Contou que a fi lha ridicularizava seu “sotaque de brasileiro”. Mas seu genro, americano, elogiava bastante seu inglês, dizendo que estava progredindo notavelmente. Perguntei-lhe então por que dera tanta importância para as críticas da fi lha e não para a avaliação do genro, que era americano. “Será que a senhora mesma não se critica muito?” – perguntei. Ela reconheceu que sim.

Tolerância em ver os erros

Muitos alunos dizem que não arriscam falar inglês perto de amigos ou familiares, porque “vão prestar muita atenção aos erros”. Aqui no Trilogy Institute mostramos que essa crítica, que vemos nos outros, nós temos em relação aos erros alheios e, sobretudo, aos próprios. Este é um dos assuntos que tratamos em aula com o Método Psicolinguístico Terapêutico, criado pelo psicanalista e pedagogo Norberto Keppe. Aliás, conhecer o processo de identificação projetiva, quando vemos nosso problema no outro, é uma ferramenta fundamental na gestão de conflitos profissionais e pessoais.

Vontade Invertida

Outro assunto abordado é a nossa vontade invertida inconsciente, pois, sem perceber bem, nem sempre queremos o que é bom para nós. “Pela natureza temos todos os dons e qualidades que jamais poderíamos imaginar, e pela vontade invertida vamos paulatinamente solapando o que herdamos”, explica Keppe no livro Origem da Sanidade. O processo de aperfeiçoamento do idioma segue o mesmo caminho do progresso individual, pois é só em um ambiente de conscientização e tolerância que podemos progredir e superar nossos bloqueios, começando a usar as nossas capacidades inatas de aprender idiomas e se beneficiar em todos os níveis da vida.

“Existem dois comportamentos fundamentais: o primeiro denominado neurótico, quando a pessoa permanece aterrorizada em ver qualquer problema, chegando a se imobilizar quase completamente, e o dos indivíduos interessados pelo próprio desenvolvimento e progresso – que não se conformam em serem brecados pelos seus erros, procurando afoitamente entendê-los, para superá-los.”

(livro A Origem das Enfermidades, Norberto Keppe).

Essa é a essência de nosso método, que nossos professores, europeus, americanos e brasileiros com larga experiência no exterior praticam há mais de 20 anos no Brasil.

Sugestão de Leitura


 

Segundo o autor:

«a capa deste livro constitui uma homenagem ao grande psiquiatra francês Philippe Pinel que no ano de 1798 libertou os doentes mentais das prisões que os amarravam fisicamente à verdadeiras masmorras que eram os hospitais psiquiátricos.

Minha intenção com este livro também é a de libertar os doentes psicológicos de seus sofrimentos (ansiedades e angústias), o que constituiria uma realização máxima para a humanidade – vamos dizer, uma libertação dos grilhões internos que acorrentam o ser humano às suas enfermidades».